sábado, 20 de novembro de 2010


O amor

1
´´Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé a ponto de transportar montes, nada disso me aproveitará.
Ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufuna, não se ensoberbece.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas, havendo linguas cessarão; havendo ciência, passará.
Porque, em parte, conhecemos e , em parte, profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino, quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face.
Agora, conheço em parte, então, conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois permenecem a fé, a esperença e o amor, porém o maior destes é o amor.´´

1 Comente!:

Unknown disse...

'Tudo o que sabemos sobre o amor é que o amor é tudo que existe' ^^

Postar um comentário